Vereadora Fatima Camelo participou da comissão de vereadores formada por Bento Camarão,
Joseli,pastor Vagnaldo, Marquinhos, Fábio Pereira,
Sergiomar de Assis, Anselmo e Diomar Freire, estiveram visitando os loteamentos instalados hoje no município com objetivo de buscar informações do licenciamento do município e do funcionamento das obras
realizadas naqueles locais, bem como as suas comercializações, para que em um
futuro bem próximo o município e a própria população não seja penalizada.
Registro da visita
da comissão de vereadores formada para fiscalização de loteamentos em
Açailândia.
O primeiro loteamento a ser visitado foi o “Colina
Park” que estaria com a segunda etapa de suas vendas embargadas pela prefeitura
de Açailândia, exatamente pela falta de cumprimento da Lei Federal 11.445/2007
, que endurece a obrigatoriedade desses empresários do ramo imobiliário em
garantir os direitos dos cidadãos que no sonho da casa própria fazem um grande
esforço para comprar um pedaço de terra.
Informações levantadas junto ao advogado Gilbert
Barreto, diretor responsável pelo setor fundiário e tributos do município, a
prefeitura notificou os responsáveis pelo loteamento para que os mesmos
suspendessem as atividades até que os problemas fossem sanados.
A lei, diz que os novos
loteamentos terão que ter: A infraestrutura básica constituída pelos
equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública,
esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública
e domiciliar e vias de circulação além de legalização de toda a documentação
junto aos órgãos municipais e federais. (Redação
dada pela Lei nº 11.445, de 2007).
Uma reunião ficou agendada com os proprietários do
loteamento Colina Park para se tentar buscar uma solução, de forma não
prejudicar os empresários, bem como o município, e, principalmente população de
Açailândia.
A comissão da câmara de vereadores visitou outros
loteamentos e através de um levantamento prévio constatou-se que a
comercialização de lotes em Açailândia para os próximos meses, pode chegar a
mais de 10 mil – isso preocupou os vereadores.
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