sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
CAMARA MUNICIPAL DE AÇAILANDIA PRESTA HOMENAGEM AO CENTRO DE DEFESA DA VIDA DOS DIREITOS HUMANOS
A vereadora Fatima Camelo apresentou na seção desta quinta feira (01/12) uma MOÇÃO DE APLAUSO EM HOMENAGEM AO CENTRO DE DEFESA DA VIDA DOS DIREITOS HUMANOS.
O presidente Aluisio convidou o senhor Francisco Ericeira e o Professor Milton para compor a mesa diretora e representarem a coordenação do CDVDH, recebendo as homenagens pelo aniversario de 15 anos de Fundação e pelos relevantes trabalhos prestados à comunidade em defesa da vida e dos direitos humanos em Açailandia.
Muitos são os méritos e conquistas alcançados maior é a gratidão de todos que receberam atendimento e acolhimento dos que se disponibilizam em atender e orientar as pessoas desemparadas.
Nossa homenagem de gratidão e PARABENS PELOS BELISSMOS TRABALHOS REALIZADOS. Destacando a Luta dos sócios fundadores, da coordenação atual, do empenho do professor Milton e o apoio da Paróquia São João Batista
O Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia (CDVDH) foi criado em 1996 e acolhe trabalhadores explorados que fogem de fazendas e conseguem chegar a sua sede, em Açailândia (MA). Até a equipe de fiscalização chegar, o trabalhador é protegido, enquanto presta depoimento para ser enviado à Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), em Brasília. Ao lado da polícia, o trabalhador, então, participa da diligência na fazenda orientando os fiscais a encontrar o local. Informa os trabalhadores sobre seus direitos (seguro desemprego, por exemplo) e os apoia, por meio da sua assessoria jurídica, nas ações de reparação de dano moral movidas por eles. O centro também acompanha as investigações policiais e a acusação pelo Ministério Público.
A instituição ainda compila informações, entre elas as que foram publicadas em janeiro passado no livro Atlas Político-Jurídico do Trabalho Escravo Contemporâneo no Maranhão.
Em maio de 2006, o Centro de Defesa da Vida criou a Cooperativa para Dignidade do Maranhão (Codigma), que apoia cerca de 100 pessoas de famílias afetadas pelo trabalho escravo ou sob risco de serem vítimas desse crime.
A cooperativa oferece alternativas de renda e inclusão social, por meio de aulas de marcenaria, alfabetização, cooperativismo e noções de cidadania.
UMA SEMANA DE COMERAÇÃO E CONFRATERNIZAÇÃO DE TODOS QUE COMPÕEM O CENTRO DE DEFESA DA VIDA DOS DIREITOS HUMANOS DE AÇAILANDIA
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